Obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura corporal, que causa prejuízos à saúde do indivíduo. A obesidade coincide com um aumento de peso, mas nem todo aumento de peso está relacionado à obesidade, a exemplo de muitos atletas, que são “pesados” devido à massa muscular e não adiposa.
É possível identificar o excesso de peso baseando-se no índice de massa corporal (IMC). O cálculo é feito dividindo o peso (em quilogramas) pela altura (em metros) ao quadrado. Esta fórmula possibilita diagnosticar se uma pessoa tem um peso normal (IMC de 18,5 a 24,9), se está com sobrepeso ou excesso de peso (IMC de 25 a 30) ou ainda, se está obesa (IMC superior a 30). A gravidade da obesidade é dividida em grau I (moderado excesso de peso) quando o IMC situa-se entre 30 e 34,9; grau II (obesidade leve ou moderada) com IMC entre 35 e 39,9 e, por fim, grau III (obesidade mórbida) na qual IMC ultrapassa 40.
A obesidade é causa de incapacidade funcional, de redução da qualidade de vida, redução da expectativa de vida e aumento da mortalidade. Condições crônicas, como doença renal, osteoartrose, câncer, diabetes tipo 2, apneia do sono, doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), hipertensão arterial e, mais importante, doenças cardiovasculares, estão diretamente relacionadas com incapacidade funcional e com a obesidade.
Recomendações alimentares para a manutenção do balanço energético e do peso saudável:
*Diminuir a densidade energética dos alimentos: Alimentos de alta densidade energética promovem ganho de peso. Esses alimentos, ricos em gorduras ou carboidratos simples, são, em geral, altamente processados e pobres em micronutrientes. Já os alimentos de baixa densidade energética são aqueles que possuem maior teor de água em sua composição, como frutas, legumes e verduras. Fast foods, por exemplo, podem interferir no controle do apetite, favorecendo a ingestão energética excessiva e o desenvolvimento de obesidade.
*Aumentar o consumo de fibras: As fibras atuam na regulação do peso corporal porque são menos palatáveis e interferem na digestão de outros carboidratos, e também porque afetam o equilíbrio da glicose hepática. São alimentos de baixo valor energético e dão volume a alimentação consumida, podendo aumentar a sensação de saciedade após as refeições.
*Promover a ingestão de frutas e vegetais: O aumento da ingestão de frutas, legumes e verduras reduz a densidade de alimento que pode ser consumido para um determinado nível de energia. A redução da densidade energética aumenta a saciedade, um efeito que se manifesta após o término da refeição. Esses efeitos podem ajustar o balanço energético e o controle do peso.
*Restringir o consumo de bebidas açucaradas: O consumo frequente de refrigerantes tem sido associado ao ganho de peso. Uma explicação é que os efeitos fisiológicos da ingestão de energia sobre a saciedade são diferentes para líquidos e para alimentos sólidos.
*Restringir alimentos com alto índice glicêmico: O índice glicêmico é uma forma de classificar os alimentos de acordo com a resposta glicêmica que produzem. Alimentos de alto índice glicêmico são rapidamente digeridos e absorvidos, com maior efeito na glicemia, e têm sido apontados como possível cofator da obesidade.
*Limitar o consumo total de gorduras: Substituir o consumo de gorduras saturadas por insaturadas e eliminar o consumo de gorduras hidrogenadas ou gorduras trans. Dietas com alta densidade de gordura saturada, gordura trans e colesterol estão associadas ao maior risco de desenvolvimento de doença coronariana.
*Considerar outros hábitos alimentares, como tamanho das porções, refeições fora de casa, consumo de álcool e omissão de refeições.
A obesidade é causa de incapacidade funcional, de redução da qualidade de vida, redução da expectativa de vida e aumento da mortalidade. Condições crônicas, como doença renal, osteoartrose, câncer, diabetes tipo 2, apneia do sono, doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), hipertensão arterial e, mais importante, doenças cardiovasculares, estão diretamente relacionadas com incapacidade funcional e com a obesidade.
Recomendações alimentares para a manutenção do balanço energético e do peso saudável:
*Diminuir a densidade energética dos alimentos: Alimentos de alta densidade energética promovem ganho de peso. Esses alimentos, ricos em gorduras ou carboidratos simples, são, em geral, altamente processados e pobres em micronutrientes. Já os alimentos de baixa densidade energética são aqueles que possuem maior teor de água em sua composição, como frutas, legumes e verduras. Fast foods, por exemplo, podem interferir no controle do apetite, favorecendo a ingestão energética excessiva e o desenvolvimento de obesidade.
*Aumentar o consumo de fibras: As fibras atuam na regulação do peso corporal porque são menos palatáveis e interferem na digestão de outros carboidratos, e também porque afetam o equilíbrio da glicose hepática. São alimentos de baixo valor energético e dão volume a alimentação consumida, podendo aumentar a sensação de saciedade após as refeições.
*Promover a ingestão de frutas e vegetais: O aumento da ingestão de frutas, legumes e verduras reduz a densidade de alimento que pode ser consumido para um determinado nível de energia. A redução da densidade energética aumenta a saciedade, um efeito que se manifesta após o término da refeição. Esses efeitos podem ajustar o balanço energético e o controle do peso.
*Restringir o consumo de bebidas açucaradas: O consumo frequente de refrigerantes tem sido associado ao ganho de peso. Uma explicação é que os efeitos fisiológicos da ingestão de energia sobre a saciedade são diferentes para líquidos e para alimentos sólidos.
*Restringir alimentos com alto índice glicêmico: O índice glicêmico é uma forma de classificar os alimentos de acordo com a resposta glicêmica que produzem. Alimentos de alto índice glicêmico são rapidamente digeridos e absorvidos, com maior efeito na glicemia, e têm sido apontados como possível cofator da obesidade.
*Limitar o consumo total de gorduras: Substituir o consumo de gorduras saturadas por insaturadas e eliminar o consumo de gorduras hidrogenadas ou gorduras trans. Dietas com alta densidade de gordura saturada, gordura trans e colesterol estão associadas ao maior risco de desenvolvimento de doença coronariana.
*Considerar outros hábitos alimentares, como tamanho das porções, refeições fora de casa, consumo de álcool e omissão de refeições.
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