O post desta quinta, vem falar sobre a Doença Celíaca. Confira abaixo:
O que é Doença Celíaca?
Atualmente é conhecida por ser uma enteropatia autoimune.A doença celíaca pode ser considerada uma enteropatia inflamatória crônica sendo que pode atrofiar totalmente ou parcialmente a mucosa do intestino delgado. As mudanças funcionais incluem a diminuição da digestão dos alimentos, o decréscimo da absorção de macro e micronutrientes, e um aumento excreção de água e solutos.
Atualmente é conhecida por ser uma enteropatia autoimune.A doença celíaca pode ser considerada uma enteropatia inflamatória crônica sendo que pode atrofiar totalmente ou parcialmente a mucosa do intestino delgado. As mudanças funcionais incluem a diminuição da digestão dos alimentos, o decréscimo da absorção de macro e micronutrientes, e um aumento excreção de água e solutos.
O que é Glúten?
É o nome dado à proteína presente no trigo, no centeio, na aveia, na cevada e no subproduto da cevada que é o malte. A parte tóxica do glúten para o celíaco é chamada de prolamina, que corresponde a 50% da proteína do glúten que não se dissolve na água e que é solúvel no etanol. E essas prolaminas recebem diferentes nomes como:
Trigo: Gliadina
Centeio: Secalina
Cevada: Hordeína
Aveia: Avenina
Quais são os sinais e sintomas da doença?
Podem surgir em qualquer idade. Assim, o indivíduo com DC pode apresentar apenas um único sintoma ou vários sintomas, os mais comuns são: diarréia crônica (que dura mais de 30 dias) prisão de ventre, anemia, falta de apetite, vômitos, emagrecimento, atraso no crescimento, humor alterado (irritabilidade ou desânimo), distensão abdominal (barriga inchada), dor abdominal, perda de peso ou pouco ganho de peso, atraso no crescimento.
Qual o tratamento?
O tratamento conhecido até o momento é a dieta totalmente sem glúten de forma permanente.
O alimentos permitidos são:
Cereais: Arroz, milho, painço e os pseudocereais quinoa, amaranto, trigo sarraceno.
Farinhas e féculas: Farinha de arroz, amido de milho (tipo “maisena”), fubá, farinha de mandioca, fécula de batata, farinha de soja, polvilho, araruta, flocos de arroz e milho.
Massas: Feitas com as farinhas permitidas.
Verduras, frutas e legumes: Todos, crus ou cozidos.
Laticínios: Leite, manteiga, queijos e derivados (se não houver intolerância à lactose).
Gorduras: Óleos e azeites.
Carnes: Bovina, suína, frango, peixes, ovos e frutos do mar.
Grãos: Feijão, lentilha, ervilha, grão de bico, soja.
Semente Oleaginosas: Nozes, amêndoas, amendoim, castanhas da Amazônia e caju, avelãs, macadâmias, linhaça, gergelim, abóbora, etc.
Informação Importantíssima: as pessoas portadoras de Doença Celíaca precisam ler os rótulos dos produtos que consomem, pois há uma lei federal nº 10.674, de 2003, que obriga todas as indústrias alimentícias a informar em seus rótulos se o produto “CONTÉM GLÚTEN” ou “NÃO CONTÉM GLÚTEN”.
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