O post desta quinta-feira foi dica de uma das nossas leitoras! E eu fico super feliz com a colaboração e crescimento que isso traz ao Blog. O assunto de hoje é sobre como a alimentação afeta o surgimento da Candidíase no nosso organismo.
Nosso corpo serve como habitat para uma série de microrganismos que convivem em harmonia, principalmente em nosso sistema digestório. Muitas situações como estresse, uso de medicamentos, quimioterápicos e doenças como diabetes podem fazer com que haja uma quebra deste equilíbrio, abrindo espaço para o super crescimento de certos microrganismos, o que pode gerar doenças.
A cândida é um tipo de fungo que afeta mulheres e homens de todas as idades. Quando há um crescimento exagerado deste fungo no nosso corpo evidenciado por exemplo nas situações que levam à baixa imunidade (estresse, períodos de fadiga, de má alimentação, em portadores de doenças como câncer, após tratamentos desgastantes), o organismo entra em um quadro de candidíase, que merece tratamento e atenção.
No sistema digestório, pode haver náuseas, flatulência (gases), alergias alimentares e alterações do funcionamento intestinal como diarreia ou constipação (intestino preso). Na pele, certas alterações, como a acne, podem estar relacionadas. As infecções vaginais frequentes nas mulheres, o fungo se instala no canal vaginal quando a imunidade está baixa, dando aqueles indesejáveis sintomas de coceira, corrimento e dor. Isso acontece devido a proximidade entre o canal vaginal e o intestino. Mas da mesma forma que ela instala-se nesse tecido nas mulheres, pode instalar-se em outros nos homens, gerando as mesmas falta de energia, alterações intestinais, emocionais e alergias.
A boa notícia é que essa proliferação só acontece quando damos oportunidade, ou seja, quando estamos levando uma vida desregrada. Por exemplo, um intestino não saudável possui uma baixa comunidade de microrganismos bons, os probióticos.
E a má notícia é que o “alimento” da Cândida é o açúcar, portanto essa vontade por doce precisa controlada ao máximo. Os alimentos refinados como pão branco, biscoitos, arroz e macarrão branco, devem ser igualmente evitados, já que, por possuírem um índice glicêmico alto, entram rapidinho na corrente sanguínea como glicose, ou seja, açúcar. Leite de vaca e seus derivados como queijos e iogurtes também são evitados, já que são fontes de lactose, um açúcar que também é combustível para a proliferação da Cândida. E nada de bebidas alcoólicas, pães, frutas secas e oleaginosas como castanhas, nozes e amendoim e nas fases mais críticas.
Tomar uma medicação para fungo ajuda, mas o intestino precisa se reorganizar. Portanto, tenha uma alimentação saudável com alto consumo de fibras, baixo consumo de produtos industrializados, evitando os alimentos alergênicos e os que estimulam a proliferação do fungo. Habitue-se a tomar bastante água (sempre!), evite ao máximo o tratamento com antibióticos e uma reposição adequada de lactobacilos e outros nutrientes específicos.
Lembre-se de que o ideal é fazer uma avaliação individual para que se entendam as causas do problema e se detectem os desequilíbrios orgânicos.
Nosso corpo serve como habitat para uma série de microrganismos que convivem em harmonia, principalmente em nosso sistema digestório. Muitas situações como estresse, uso de medicamentos, quimioterápicos e doenças como diabetes podem fazer com que haja uma quebra deste equilíbrio, abrindo espaço para o super crescimento de certos microrganismos, o que pode gerar doenças.
A cândida é um tipo de fungo que afeta mulheres e homens de todas as idades. Quando há um crescimento exagerado deste fungo no nosso corpo evidenciado por exemplo nas situações que levam à baixa imunidade (estresse, períodos de fadiga, de má alimentação, em portadores de doenças como câncer, após tratamentos desgastantes), o organismo entra em um quadro de candidíase, que merece tratamento e atenção.
No sistema digestório, pode haver náuseas, flatulência (gases), alergias alimentares e alterações do funcionamento intestinal como diarreia ou constipação (intestino preso). Na pele, certas alterações, como a acne, podem estar relacionadas. As infecções vaginais frequentes nas mulheres, o fungo se instala no canal vaginal quando a imunidade está baixa, dando aqueles indesejáveis sintomas de coceira, corrimento e dor. Isso acontece devido a proximidade entre o canal vaginal e o intestino. Mas da mesma forma que ela instala-se nesse tecido nas mulheres, pode instalar-se em outros nos homens, gerando as mesmas falta de energia, alterações intestinais, emocionais e alergias.
A boa notícia é que essa proliferação só acontece quando damos oportunidade, ou seja, quando estamos levando uma vida desregrada. Por exemplo, um intestino não saudável possui uma baixa comunidade de microrganismos bons, os probióticos.
E a má notícia é que o “alimento” da Cândida é o açúcar, portanto essa vontade por doce precisa controlada ao máximo. Os alimentos refinados como pão branco, biscoitos, arroz e macarrão branco, devem ser igualmente evitados, já que, por possuírem um índice glicêmico alto, entram rapidinho na corrente sanguínea como glicose, ou seja, açúcar. Leite de vaca e seus derivados como queijos e iogurtes também são evitados, já que são fontes de lactose, um açúcar que também é combustível para a proliferação da Cândida. E nada de bebidas alcoólicas, pães, frutas secas e oleaginosas como castanhas, nozes e amendoim e nas fases mais críticas.
Tomar uma medicação para fungo ajuda, mas o intestino precisa se reorganizar. Portanto, tenha uma alimentação saudável com alto consumo de fibras, baixo consumo de produtos industrializados, evitando os alimentos alergênicos e os que estimulam a proliferação do fungo. Habitue-se a tomar bastante água (sempre!), evite ao máximo o tratamento com antibióticos e uma reposição adequada de lactobacilos e outros nutrientes específicos.
Lembre-se de que o ideal é fazer uma avaliação individual para que se entendam as causas do problema e se detectem os desequilíbrios orgânicos.
Consulte sua Nutricionista!
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